A passagem de Paulo Nigro por José do Egito ficou com gostinho de quero mais. No segundo capítulo da nova minissérie da Record, na próxima quarta-feira (6), Siquém, personagem do ator, será morto pelos irmãos de José (Ricky Tavares/Angelo Paes Leme).
Para quem não acompanhou o início da trama, Siquém se encanta por Diná (Marcela Barrozo/Samara Felippo), mas acaba perdendo a cabeça e estuprando a jovem. A irmã de José, portanto, é forçada a se casar com Siquém. Apesar de esconderem para os habitantes da cidade o que realmente aconteceu, os irmãos de José não vão deixar barato o ato covarde de Siquém.
Ao R7, Paulo foi só sorrisos quando viu no ar o resultado do trabalho duro. Para ele, Siquém foi um papel bem marcante para sua carreira, apesar da curta duração.
— Foi um trabalho muito constante, muito forte. Eu estava com medo, receoso, mas estou superfeliz. Agora estou ansioso para ver o segundo capítulo que é quando, infelizmente, a minha participação termina. É uma história muito forte e que impulsiona outras histórias. É um sentimento de dever cumprido.
Paulo contou ainda que a cena da morte de Siquém foi tão desafiadora quanto a sequência do estupro de Diná.
— Foi um papel muito importante, difícil e, infelizmente, curto. Eu queria prolongar a vida dele um pouquinho mais [risos]. Mas eu acho que a Vivian [de Oliveira, autora] é maravilhosa. É muito difícil você ter um texto que não precisa ser alterado. O trabalho está ali, pronto, ela sabe muito bem como trabalhar com os personagens. Eu queria que o personagem fosse maior por mim, mas pensando na história, ele fica o tempo necessário mesmo. Para mim está tudo perfeito.
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