A atriz costuma sofrer muito nas cenas de choro (Foto: Munir Chatack/Rede Record)
Quando aceitou o papel para viver Taís em Balacobaco, Letícia Medina sabia que a personagem teria muitas situações complicadas na vida. Mas daí acreditar que o grande vilão da trama, Norberto (Bruno Ferrari), iria torturar a menina, é demais.
Felizmente, Letícia encarou o desafio de frente e contou para o R7 que ficou muito satisfeita com o resultado. Com apoio de Edson Spinello, diretor-geral da novela, e dos preparadores de elenco Ronaldo Nogueira e Suzana Abranches, a atriz de 15 anos classificou as sequências no calabouço como as mais difíceis de sua carreira.
— Eram cenas muito pesadas e eu não tinha ator contracenando comigo. Era eu e uma voz. Não tinha ninguém para rebater minhas ações. Eu tinha que jogar e pegar a bola sempre. Foi difícil também porque eu não tenho técnica para chorar. Eu sinto. Então, toda vez que choro em cena em me desgasto muito. É a Letícia chorando e se dando para a cena. Apesar disso, eu gostei muito de fazer. O Spinello foi maravilhoso comigo, me deixou muito livre.
Lelê, como é chamada nos bastidores de Balacobaco, enalteceu o trabalho dos preparadores e explicou como é o bate-bola com eles. Para essa cena, em especial, ela precisou fazer “lição de casa”.
— Geralmente a gente trabalha mais o entendimento do texto, mas essa cena em especial eles pegaram muitas referências pra mim. O Spinello me mostrou filmes para direcionamento. Eu assisti a Jogos Mortais, que é uma coisa que eu odeio. Eu levei meu namorado lá para casa e fiquei escondido debaixo das cobertas, morrendo de medo [risos]. Mas isso me ajudou a encontrar uma direção.
Fonte : Portal R7
0 comentários:
Postar um comentário